???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1598
???metadata.dc.type???: Dissertação
Title: Racismo e corpo-território negro: escrevivências de professores de biologia
???metadata.dc.creator???: Neri, Maria De Lourdes Santos Pinto 
???metadata.dc.contributor.advisor1???: Freixo, Alessandra Alexandre
???metadata.dc.description.resumo???: Esta pesquisa emergiu das minhas experiências enquanto discente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UEFS. As inquietações provocadas após o primeiro contato com relatos de casos de racismo científico, durante uma aula na graduação, me fizeram pensar em como poderia contribuir enquanto docente da educação básica com a Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER). Associado a esse processo de formação docente também estava passando por um desenvolvimento da minha negritude. Na pós-graduação tive oportunidade de embarcar nos estudos que se inserem no campo da ERER através da pesquisa no mestrado. A presente pesquisa teve por objetivo cartografar as escrevivências do corpo-território negro e docente de Biologia, bem como as tensões provocadas pela temática do racismo científico, a fim de traçar caminhos para uma educação antirracista. A pesquisa se insere no campo da ERER e tem como suporte metodológico a associação da cartografia com as escrevivências. Para a construção dessa pesquisa cartográfica, 10 colegas egressos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, autodeclarados negros e docentes da educação básica, participaram juntamente comigo do processo de produção de dados. A etapa intervencionista da pesquisa se caracterizou em encontros que foram realizados na plataforma Google Meet, chamados de Encontros Cartográficos, onde socializamos e discutimos as nossas escrevivências em torno do corpo-território negro, do racismo em suas diversas faces, do racismo científico e da educação antirracista na educação básica. Os diários de bordo também foram utilizados como instrumento de registro das nossas escrevivências. A partir da análise de dados foi possível mapear como somos atravessados em diferentes situações cotidianas e quais os caminhos possíveis para efetivar uma educação antirracista na educação básica. Para nós pessoas negras, ouvir os relatos de racismo científico que marcaram a história da ciência é tão doloroso quanto assisti aos casos de racismo que são divulgados na mídia atualmente. Ao relacionarmos o debate racial com a prática docente, foi possível traçar caminhos possíveis para uma educação antirracista.
Abstract: This research emerged from my experiences as a student on the Biological Sciences Degree course at UEFS. The concerns provoked after my first contact with reports of cases of scientific racism, during an undergraduate class, made me think about how I could contribute as a basic education teacher with the Education of Ethnic-Racial Relations (ERER). Associated with this teacher training process, I was also experiencing a development of my blackness. In postgraduate studies, I had the opportunity to embark on studies that fall within the field of ERER through research in my master's degree. The present research aimed to map the writings of the black body-territory and Biology teachers, as well as the tensions caused by the theme of scientific racism, in order to outline paths for anti-racist education. The research is part of the field of ERER and its methodological support is the association of cartography with writing. To construct this cartographic research, 10 colleagues, graduates of the Biological Sciences Degree course, self-declared black and basic education teachers, participated together with me in the data production process. The interventionist stage of the research was characterized by meetings that were held on the Google Meet platform, called Cartographic Meetings, where we socialized and discussed our writings around the black body-territory, racism in its various faces, scientific racism and education anti-racism in basic education. The logbooks were also used as an instrument for recording our writing. From data analysis it was possible to map how we are faced in different everyday situations and what are the possible ways to implement anti-racist education in basic education. For us black people, hearing reports of scientific racism that marked the history of science is as painful as watching the cases of racism that are reported in the media today. By relating the racial debate with teaching practice, it was possible to outline possible paths for anti-racist education.
Keywords: Corpo-Território Negro
Escrevivências
Educação Antirracista
Racismo
Racismo Científico
Black Body-Territory
Writings
Anti-racist Education
Racism
Scientific Racism
???metadata.dc.subject.cnpq???: EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO
Language: por
???metadata.dc.publisher.country???: Brasil
Publisher: Universidade Estadual de Feira de Santana
???metadata.dc.publisher.initials???: UEFS
???metadata.dc.publisher.department???: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
???metadata.dc.publisher.program???: Programa de Pós-Graduação em Educação
Citation: NERI, Maria De Lourdes Santos Pinto. Racismo e corpo-território negro: escrevivências de professores de biologia, 2023, 110 f., Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana.
???metadata.dc.rights???: Acesso Aberto
URI: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1598
Issue Date: 30-Aug-2023
Appears in Collections:Coleção UEFS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Neri, Maria de Lourdes - Dissertação.pdfMaria De Lourdes Santos Pinto Neri - Dissertação1.14 MBAdobe PDFDownload/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.