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dc.creatorNascimento Neto, João Evangelista do-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774973A3&dataRevisao=nullpor
dc.contributor.advisor1Novaes, Claudio Cledson-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4738240T0&dataRevisao=nullpor
dc.date.accessioned2015-07-15T13:31:34Z-
dc.date.available2008-08-05-
dc.date.issued2006-04-26-
dc.identifier.citationNASCIMENTO NETO, João Evangelista do. Rapsódia no sertão: Do "códex" à tela, a trajetória da trupe do Auto da Compadecida.. 2006. 208 f. Dissertação (Mestrado em Literatura e Cultura) - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, Feira de Santana, 2006.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/16-
dc.description.resumoAuto da Compadecida é uma narrativa performática pelo seu caráter cênico e político-social. Utiliza-se de um cenário transgressor como uma pequena vila do sertão nordestino, Taperoá, esquecida pelo poder constituído e, conseqüentemente, acolhida pelo poder paralelo, o cangaço. As personagens suassunianas representam não uma figura isoladamente, mas sim toda uma classe. Assim, muitos delas são destituídas de nomes próprios, e temos, portanto, o Padeiro, a Mulher do padeiro, o Padre, o Bispo, o Sacristão; todos arquétipos de grupos socialmente instituídos. A crítica de Suassuna não recai sobre as figuras, contudo é contumaz cair sobre parcelas da sociedade que detêm o poder ou mesmo aquelas que são subjugadas. O autor, então, apresenta os vícios morais, mas também proporciona um antídoto para essa ferida, que, segundo ele mesmo, degenera a sociedade: a ética cristã, encerrada no catolicismo romano, é apresentada como salvação da alma humana e a regeneração de sua vida terrena. Este Auto alcançou grande sucesso de público e crítica, sendo montado até hoje por grupos teatrais profissionais ou amadores, adaptado várias vezes para a televisão e três vezes para o cinema. A última adaptação fílmica, O Auto da Compadecida, de Guel Arraes, traz em seu roteiro uma interlocução com Suassuna, Gil Vicente, Cervantes, Molière e Shakespeare. O diretor pernambucano conseguiu criar uma obra em que luz, cenário e atores harmonizam-se com o texto. Esse trabalho pretende discutir a relação da obra de Suassuna com a de Guel Arraes, utilizando teóricos como Durval Muniz Albuquerque Jr., Zilá Bernd, Alfredo Bosi, Anna Maria Balohg, Muniz Sodré, Graeme Turner, Robert Stam, entre outros. Desta forma, a problemática gira em torno do eixo linguagem/conteúdo: obra literária/adaptação cinematográfica e a crítica da identidade nacional.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-07-15T13:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Evangelista N Neto.pdf: 7402345 bytes, checksum: db50e99011b2920de3f7e291d3a05b22 (MD5) Previous issue date: 2006-04-26eng
dc.description.sponsorship-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANApor
dc.publisher.departmentLiteratura e Culturapor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUEFSpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Diversidade Culturalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLetraspor
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectCinamapor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectNordestepor
dc.subjectSertão.por
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRApor
dc.titleRapsódia no sertão: Do "códex" à tela, a trajetória da trupe do Auto da Compadecida.por
dc.typeDissertaçãopor
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