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dc.creatorCruz, Ana Paula Batista da Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4629973389743561por
dc.contributor.advisor1Souza, Ione Celeste Jesus de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4080954435622396por
dc.date.accessioned2015-09-17T00:40:49Z-
dc.date.issued2014-08-19-
dc.identifier.citationCRUZ, Ana Paula Batista da Silva. “Viver do que se sabe fazer”: memória do trabalho e cotidiano em Santiago do Iguape (1960-1990). 2014.127 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em História)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2014.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/203-
dc.description.resumoEsse estudo trata das histórias de vida, cotidiano e memória do trabalho em Santiago do Iguape, comunidade quilombola situada no Recôncavo da Bahia, entre as décadas de 1960 e 1990. “Viver do que se sabe fazer: memória do trabalho e cotidiano em Santiago do Iguape, 1960-1990” lançou olhares para os sujeitos da localidade, buscando apreender suas lutas por sobrevivência nos modos de fazer. Essa investigação evidenciou que os moradores mantinham uma estreita relação com a natureza, desenvolvendo diferentes atividades produtivas em meio ao declínio das usinas de cana-de-açúcar. Dentre essas atividades, homens e mulheres viram na pesca, na mariscagem, na plantação de roças, na tessitura de redes e no trabalho na Fábrica Opalma, oportunidades de sustento familiar, inseridos numa tradição de trabalhadores rurais-ribeirinhos, de vivências no campo e no mar, nas terras côncavas da Bahia. A investigação apresenta os usos costumeiros das terras em Santiago do Iguape, visando contribuir para a compreensão das lutas políticas da localidade na busca pela titulação de terras quilombolas. Pesquisar as histórias de vida desses sujeitos, trabalhando diretamente com suas memórias pessoais, possibilitou descortinar o cotidiano impactado pelas transformações no modo de vida e nas labutas diárias em meio às mudanças vivenciadas tanto no Recôncavo da Bahia, quanto na capital do estado. Analisar estas memórias permitiu, sobretudo, a apreensão dos diversos significados do viver, dando visibilidade ao saber/fazer dos modos de vida de uma população rural do Recôncavo da Bahia.por
dc.description.abstractThe present study is about histories of life, everyday living way and working memory in Santiago do Iguape, a maroon enclave situated in Bahia State’s Reconcavo region, in the lands of Cachoeira’s municipality, between 1960 and 1990’s decades. Living of what one knows how to do: “everyday living way and working memory in Santiago do Iguape, 1960-1990” threw glances at the locality’s inhabitants, seeking to learn their struggles for survival in ways of doing. This research shows that residentshad a close relationship with nature, developing different productive activities, in the midst of the decline of the sugar cane plants environment.Among these activities, men and women saw within fishing, shellfish gathering, plantations, in the weaving of the network, the work at Opalma’s palm oil factory, opportunities for family sustenance, embedded in a tradition of rural riverside-workers, field and sea experiences in Bahia’s concave lands. The research shows the customary uses of lands in Santiago de Iguape rural area, aiming to contribute with its rural enclave’s political struggles understanding, questing maroon land titlings. These individuals’ life historic research, working directly with their personal memories, enabled to uncover the daily life impacted by changes in lifestyle and daily toils amidst the changes experienced in both the Reconcavo of Bahia and in the state capital. The analysis of these memories especially allowed the learning of several meanings of living, giving visibility to the rural population’s know how and how to deal with ways of life in Bahia Reconcavo region.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luis Ricardo Andrade da Silva (lrasilva@uefs.br) on 2015-09-17T00:40:49Z No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 15001815 bytes, checksum: 4b637bbfc5bd606523bde5507672c9a7 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-09-17T00:40:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado.pdf: 15001815 bytes, checksum: 4b637bbfc5bd606523bde5507672c9a7 (MD5) Previous issue date: 2014-08-19eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual de Feira de Santanapor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEFSpor
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectModo de vidapor
dc.subjectComunidade Quilombolapor
dc.subjectIguapepor
dc.subjectMemoryeng
dc.subjectJobeng
dc.subjectWay of lifeeng
dc.subjectIguape’s Maroon Communityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.title“Viver do que se sabe fazer”: memória do trabalho e cotidiano em Santiago do Iguape (1960-1990)por
dc.typeDissertaçãopor
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