???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/404
???metadata.dc.type???: Dissertação
Title: Perfil clínico-epidemiológico dos portadores de fissuras orofaciais em residentes do estado da Bahia: um estudo descritivo
???metadata.dc.creator???: Moura, Jamille Rios 
???metadata.dc.contributor.advisor1???: Freitas, Valéria Souza
???metadata.dc.description.resumo???: OBJETIVO: Descrever o perfil clínico-epidemiológico dos portadores de fissuras orofaciais congênitas, residentes no estado da Bahia, atendidos no Centro de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais do Hospital Santo Antônio, no período de 2008 a 2013. MÉTODO: Trata-se de um estudo epidemiológico observacional e descritivo. Participaram do estudo portadores de fissuras orofaciais, não sindrômicos, de ambos os sexos e sem limitação de faixa etária. A amostra aleatória simples foi composta de 319 prontuários. Foram obtidas informações sobre o perfil sociodemográfico do portador e da mãe, uso de medicamentos durante a gestação, aspectos clínicos e cirúrgicos relacionados as fissuras, histórico familiar da malformação e consanguinidade dos pais. Os dados foram analisados descritivamente com o uso do Statistical Package for te Social Sciences na versão 17.0, onde foram obtidas medidas de frequência, média e desvio padrão. RESULTADOS: Observou-se que 51,1% dos portadores de fissuras orofaciais eram do sexo feminino, 46,2% encontravam-se na faixa etária menor de um ano e 54,4% eram procedentes na zona urbana. A maioria das mães encontrava-se na faixa etária entre 16 a 25 anos durante o período gestacional e relataram uso de medicação em 59,2% dos casos, especialmente vitaminas e antibióticos. A fissura transforame incisivo foi a mais diagnosticada (34,4%). No momento de cadastro ao serviço, observou-se que 90,5% dos indivíduos ainda não haviam realizado tratamento cirúrgico. A história familiar de fissura foi observada em 29,8% dos casos estudados e em apenas 7,1% dos casos foi reportado consanguinidade entre os pais. CONCLUSÕES: Uma leve predominância de fissuras orofaciais foi observada em indivíduos do sexo feminino, menores de um ano e residentes em área urbana. As mães encontravam-se fora da faixa etária considerada de risco durante o período gestacional e faziam uso de medicação como vitaminas e antibióticos nessa fase. A maior parcela dos portadores apresentava fissura do tipo transforame incisivo e não foram submetidos a tratamento cirúrgico prévio. Foi encontrado histórico familiar de fissuras orofaciais e relações de consanguinidade em alguns dos casos estudados.
Abstract: PURPOSE: Describe the clinical and epidemiological profile of patients with congenital orofacial clefts, residents in the state of Bahia, seen at Anomalies Rehabilitation Center Craniofacial Hospital Santo Antonio in the 2008-2013 period. METHOD: This is an observational and descriptive epidemiological study. The study included patients with orofacial clefts, nonsyndromic, of both sexes and without limitation of age. A simple random sample consisted of 319 records. Information was obtained on sociodemographic profile of the carrier and mother, medication use during pregnancy, clinical and surgical aspects cracks, family history of malformations and consanguinity of the parents. Data were analyzed descriptively using the Statistical Package for Social Sciences version 17.0 on you, where frequency measurements were obtained, mean and standard deviation. RESULTS: It was observed that 51.1% of patients with orofacial clefts were female, 46.2% were in the age group of one year and 54.4% were from the urban area. Most mothers was in the age group between 16 to 25 years during pregnancy and reported medication use in 59.2% of cases, especially vitamins and antibiotic. The cleft transforamen was the most diagnosed (34.4%). At the time of the service registration, it was observed that 90.5% of the subjects had not yet performed the surgical treatment. Family history of cleft was observed in 29.8% of cases and only 7.1% of cases were reported consanguinity between parents. CONCLUSIONS: A slight prevalence of oral clefts was observed in females, less than a year and living in an urban area. Mothers found themselves outside the age range considered risk during pregnancy and were using medication as vitamins and antibiotics that stage. Greater proportion of patients had cleft incisive trans type and have not undergone previous surgical treatment. Family history of orofacial clefts and relations of consanguinity in some of the cases studied was found.
Keywords: Fenda labial
Fissura palatina
Perfil de saúde
Cleft lip
Cleft palate
Health profile
???metadata.dc.subject.cnpq???: CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA
Language: por
???metadata.dc.publisher.country???: Brasil
Publisher: Universidade Estadual de Feira de Santana
???metadata.dc.publisher.initials???: UEFS
???metadata.dc.publisher.department???: DEPARTAMENTO DE SAÚDE
???metadata.dc.publisher.program???: Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva
Citation: MOURA, Jamille Rios. Perfil clínico-epidemiológico dos portadores de fissuras orofaciais em residentes do estado da Bahia: um estudo descritivo. 2014. 90 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2014.
???metadata.dc.rights???: Acesso Aberto
URI: http://localhost:8080/tede/handle/tede/404
Issue Date: 20-Nov-2014
Appears in Collections:Coleção UEFS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PERFIL CLÍNICO-EPIDEMIOLÓG ICO DOS PORTADORES DE FISSURAS .pdfArquivo em texto completo1.1 MBAdobe PDFDownload/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.