???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/414
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSmolen, Jenny Rose-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0674002677382617por
dc.contributor.advisor1Araujo, Edna Maria de-
dc.date.accessioned2016-10-10T22:19:59Z-
dc.date.issued2016-02-15-
dc.identifier.citationSMOLEN, Jenny Rose. Raça/cor da pele, gênero e Transtornos Mentais Comuns na perspectiva da interseccionalidade. 2016. 127 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva)- Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana, 2016.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/414-
dc.description.resumoTranstornos mentais causam a maior carga de incapacidade mundialmente, e Transtornos Mentais Comuns (TMC) causam uma carga significante na comunidade. O Brasil está priorizando a saúde da população negra e a identificação de desigualdades raciais em saúde, mas existem poucos estudos sobre saúde mental no Brasil que incluíram a variável raça/cor da pele como uma variável de análise. Através de uma revisão sistemática, esses estudos foram identificados para entender a relação entre raça/cor da pele e saúde mental. Nenhum estudo realizou análises sobre a interseccionalidade de gênero e raça com saúde mental. O objetivo desse estudo é avaliar a interação entre raça/cor da pele, gênero, e TMC em Feira de Santana, BA. Esse estudo transversal utilizou uma amostra representativa da população de 15 anos ou mais de idade na área urbana de Feira de Santana. Todas as pessoas que se auto classificaram como branca, parda, ou preta foram incluídas na análise. O Self Report Questionnaire (SRQ-20) determinou a presença de TMC. A prevalência de TMC segundo os quatro grupos de raça/gênero (homens brancos, homens negros, mulheres brancas, mulheres negras) foram analisados através de razões de prevalência, calculados por regressão de Poisson. Uma análise de interação foi realizada para examinar a contribuição de interseccionalidade. Os resultados estão apresentados na forma de artigo científico. A revisão sistemática tem o título “Raça/cor da pele e transtornos mentais no Brasil”, e o artigo analítico tem o título “A perspectiva de interseccionalidade na pesquisa quantitativa em saúde: uma análise da associação entre as intersecções de raça e gênero e Transtornos Mentais Comuns”. A revisão sistemática mostrou que estudos sobre saúde mental que avaliaram raça/cor da pele muitas vezes usaram instrumentos diferentes e tiveram números pequenos de pessoas negras; mesmo assim, no geral, esses estudos mostraram associação positiva entre a raça/cor da pele negra e transtornos mentais, como depressão. Os resultados do artigo analítico mostraram que mulheres negras tiveram a prevalência mais alta de TMC de todos os quatro grupos de raça/gênero, e quando ajustadas para covariáveis essa prevalência foi significantemente maior: 2,43 vezes maior que em homens brancos. A análise de interação mostrou o valor de utilizar a perspectiva interseccional. A prevalência nas mulheres negras foi maior do que era esperado em uma analise tradicional que trata de raça e gênero como fatores separados e independentes. Entender a prevalência de TMC segundo raça/cor da pele e gênero, e entender a associação entre essas variáveis é essencial para compreender as desigualdades raciais nos TMC e para o Brasil cumprir o direito constitucional à saúde para todos.por
dc.description.abstractMental disorders cause the largest burden of disability worldwide, and Common Mental Disorders (CMD) cause a significant burden to the community. Brazil has prioritized the health of Black population and the identification of racial disparities in health, yet few studies on mental health exist in Brazil that use race as a variable of analysis. Through a systematic review of the literature, these studies were identified to understand the association between race and mental health. No studies conducted an intersectional analysis of race and gender. The objective of this study is to examine the interaction between race, gender, and CMD in Feira de Santana, BA. This cross-sectional study used a representative sample of the urban population of 15 years or older in Feira de Santana. All those who self-identified as branco, preto, or pardo were included in the analysis. The Self-Report Questionnaire (SRQ-20) was used to determine the presence of CMD. Prevalence ratios for the four race/gender groups (white men, black men, white women, black women) were calculated using a Poisson regression, and an interaction analysis was performed to assess the contribution of the perspective of intersectionality. The results are presented in the form of journal articles. The systematic review is titled “Race/skin color and mental health disorders in Brazil: a systematic review”, and the analytic article is entitled “The perspective of intersectionality in quantitative health research: an analysis of the association between the intersections of race and gender, and Common Mental Disorders.” The systematic review showed that studies on mental health that assessed race often used different screening tools to identify the mental disorder and had small sample sizes of Afro-Brazilians; despite these problems, the overall trend shows a positive association between race and anxiety and/or depression. The results of the analytic article show that Black women had the highest prevalence of CMD of all the four race/gender groups, and even controlling for potential confounders Black women had a significantly higher prevalence of CMD, 2.43 times that of White men. The analysis of interaction shows the value of the intersectional perspective—that the prevalence seen in Black women is greater than would have been expected if examining race and gender separately. Determining the prevalence of TMC according to race and gender, and the association between these is essential to truly understand the racial disparities in CMD and for Brazil to fulfill its constitutional right of health for all.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2016-10-10T22:19:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_J_Smolen_PDF.pdf: 5008620 bytes, checksum: 417a8a5d29c91048ba70f7afe58d1578 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-10-10T22:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_J_Smolen_PDF.pdf: 5008620 bytes, checksum: 417a8a5d29c91048ba70f7afe58d1578 (MD5) Previous issue date: 2016-02-15eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual de Feira de Santanapor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE SAÚDEpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEFSpor
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Saúde Coletivapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRaçapor
dc.subjectCor da pelepor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectDesigualdades raciaispor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectTranstornos mentais comunspor
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.subjectRaceeng
dc.subjectGendereng
dc.subjectRacial disparityeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectCommon mental disorderseng
dc.subjectIntersectionalityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.titleRaça/cor da pele, gênero e Transtornos Mentais Comuns na perspectiva da interseccionalidadepor
dc.typeDissertaçãopor
Appears in Collections:Coleção UEFS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação_J_Smolen_PDF.pdfArquivo em texto completo4.89 MBAdobe PDFDownload/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.