@MASTERSTHESIS{ 2019:108069296, title = {Maturidade fisiológica e dessecação de sementes de Physalis angulata L.}, year = {2019}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/882", abstract = "A forma mais comum de propagação de Physalis. angulata é com emprego de sementes, e estas devem possuir qualidade fisiológica. Além disso, a qualidade de sementes pode ser influenciada pelo conteúdo de água em seu interior durante o período de armazenamento. O objetivo desse trabalho foi determinar a maturidade fisiológica e limites de tolerância à dessecação de sementes de Physalis angulata L. O trabalho foi realizado no Laboratório de Germinação (LAGER) da Unidade Experimental do Horto Florestal da Universidade Estadual de Feira de Santana. Flores em antese foram etiquetadas diariamente até a obtenção do número de frutos suficientes para as avaliações. As coletas foram realizadas aos 15, 22, 29, 36, 43 dias após a antese (DAA). A partir de uma amostragem de 50 frutos foi obtido o comprimento, diâmetro, peso fresco, cor do epicarpo, sólidos solúveis totais, número e peso de sementes por fruto. Para determinar a qualidade das sementes nas diferentes épocas de maturação, as sementes recém-colhidas e após secagem em ambiente por 72 horas foram avaliadas quanto ao conteúdo de água, massa seca, germinação e emergência de plântulas. Durante a dessecação de sementes, a velocidade de secagem das sementes, lenta e rápida, foram testados e comparados os resultados de porcentagem, tempo médio de germinação e sincronicidade. Verificou-se que a maturidade fisiológica das sementes foi atingida aos 36 DAA, quando ocorreu o máximo acúmulo de massa seca, a germinabilidade foi de 99%, a emergência foi de 66%, os frutos encontravam-se com cálice na cor roxa e o epicarpo amarelo. Neste período não houve incrementos significativos no tamanho dos frutos, peso e sólidos solúveis totais, indicando que a colheita com objetivo de consumo pode ser realizada também a partir deste estádio. As velocidades de secagem não interferiram na germinabilidade e vigor das sementes, bem como, no tempo médio e sincronicidade. As sementes mostraram ser tolerantes aos baixos conteúdo de água.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }