@PHDTHESIS{ 2019:1064960810, title = {Detecção de espécies do vírus das estrias da bananeira (BSV) em Musa spp}, year = {2019}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/896", abstract = "No Brasil, o clima favorável possibilita a produção de banana em todo território. No entanto, alguns fitopatógenos prejudicam a produção da banana, tais como fungos, nematóides, insetos e vírus, comprometendo a produtividade e a qualidade final dos frutos. Entre as viroses mais comuns, destaca-se o vírus das estrias da bananeira (BSV), que possui mais de quinze diferentes espécies identificadas em todo o mundo. O presente estudo teve como objetivos realizar um levantamento das espécies de BSV presentes no Banco Ativo de Germoplasma de Banana da Embrapa e em diferentes regiões produtoras de banana do Brasil, por meio da caracterização molecular e indexação a partir do uso da técnica IC-PCR (Immunocapture-PCR) +DNase, bem como mapear a presença de fragmentos infectivos no germoplasma comercial e diploides BB com potencial de uso em cruzamentos. Para tanto, foram coletadas amostras de folhas de 300 acessos de bananeira da coleção de germoplasma da Embrapa provenientes do cultivo ex situ e 39 amostras do cultivo in vitro. Também foram coletadas 237 amostras provenientes de oito diferentes regiões produtoras de banana do Brasil. Para a análise de incidência e prevalência de espécies do vírus, foram utilizados 23 iniciadores espécie-específicos para detectar a presença do vírus das estrias da bananeira endógeno (eBSV), a saber Goldfinger (eBSGFV), Imovè (eBSIMV) e Obinol'Ewai (eBSOLV). A análise dos 300 acessos do BAG permitiu observar que a maioria apresentou resultados negativos quanto à presença do eBSV. Das amostras de bananeira positivas, 20 apresentaram infecção por BSV epissomal das espécies BSOLV e BSGFV. Nenhuma amostra apresentou o BSV epissomal da espécie BSIMV.Dentre os acessos do cultivo in vitro indexados não foi constatado a presença do BSV epissomal das espécies BSGFV e BSIMV. Também se observou que a maioria das amostras analisadas das oito diferentes regiões produtoras do Brasil foi positiva para a presença de ao menos uma espécie de eBSV e apenas as amostras dos Estados de São Paulo e outra de Santa Catarina apresentaram a presença do BSV epissomal. O estudo com os híbridos desenvolvidos pela Embrapa identificou a presença do fragmento infectivo GF7 associado à espécie BSGFV. Em se tratando da presença do fragmento infectivo associado à espécie BSOLV, apenas a cultivar Thap Maeo mostrou-se positiva. Os outros genótipos amplificaram apenas o fragmento não infectivo OL2. Observou-se que todos os oito acessos de genoma BB apresentam tanto o fragmento viral infeccioso para a espécie BSOLV quanto o fragmento infeccioso para a espécie viral BSGFV. A indexação por IC-PCR + DNAse confirmou à baixa presença do BSV epissomal observado nas amostras analisadas.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Doutorado Acadêmico em Biotecnologia}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }