@MASTERSTHESIS{ 2009:739887343, title = {Avaliação fisiológica e bioquímica da germinação de sementes de Myracrodruon Urundeuva Fr. All. (Anacardiaceae) sob diferentes condições abióticas}, year = {2009}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1256", abstract = "O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento germinativo de sementes de M. urundeuva sob diferentes temperaturas (screening térmico), potenciais hídricos (screening hídrico) e a combinação entre estes. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Germinação da UEFS, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes/tratamento e em três etapas. Na etapa I, sementes foram dispostas em câmaras de germinação a temperaturas de 20 a 40ºC, com intervalos de 5ºC, ajustando-se em seguida a temperatura de 50% de germinação (T50) em 33ºC. Na etapa II, sementes foram expostas a soluções de PEG 6000 em diferentes potenciais osmóticos (0,0 a -1,2 MPa), ajustando-se o potencial de 50% de germinação (􀀁50) em -0,7 MPa. Na etapa III, foi combinado a T50 com diferentes potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,7 e -1,0 MPa) e o 􀀁50 com as temperaturas de 25, 33 e 40°C. No screening térmico, foi estabelecido 25ºC como temperatura ótima, 33ºC como T50 e 40ºC como a temperatura de estresse (germinação nula); no screening hídrico o potencial de -1,0 MPa foi considerado aquele que não mais permitiu as sementes germinarem, impondo um estresse às sementes de aroeira (condições de osmocondicionamento); a -0,7 MPa foi considerado como 􀀁50 (60%). No estresse combinado só germinaram as sementes do tratamento -0,2 MPa/33°C (apenas 12%), demonstrando que a combinação entre os dois estresses afetou significativamente o comportamento fisiológico das sementes e que a combinação entre altas temperatura e diminuição dos potenciais osmóticos reduz a germinação das sementes de M. urundeuva.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }