@MASTERSTHESIS{ 2010:1095871818, title = {Caracteriza??o de frutos e sementes e germina??o de Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Degener E Passiflora cincinnata Mast}, year = {2010}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1365", abstract = "A busca crescente pelos recursos naturais tem agravado a degrada??o das terras em todo o planeta, particularmente no Nordeste brasileiro. ? neste cen?rio que se encontra o bioma caatinga, tido como o ?nico bioma que ? exclusivamente brasileiro marcado pelo clima semi-?rido. Dentre as diversas esp?cies encontradas neste bioma encontram-se as Passifloraceas. Este trabalho teve como objetivos a caracteriza??o de frutos e sementes de Passiflora edulis Sims. f flavicarpa Degener e Passiflora cincinnata Mast., avaliar a qualidade fisiol?gica das sementes e averiguar a influ?ncia da salinidade na germina??o e crescimento inicial de mudas do maracujazeiro amarelo. Os experimentos foram conduzidos no LAGER- Laborat?rio de Germina??o, situado na UEHF- Unidade Experimental Horto Florestal da UEFS ? Universidade Estadual de Feira de Santana, e a campo. Foi analisado o comprimento, a largura, a espessura, a colora??o, espessura do mesocarpo, volume de polpa, n?mero de sementes e ? Brix (%), que para a ind?stria aliment?cia ? caracter?stica mais importante, visto aqui que apesar da variabilidade os valor estiveram pr?ximos para o maracuj? amarelo e para o maracuj?-do-mato,16,5% e 14,3%, respectivamente. Para as sementes trabalhou-se com a clora??o, o comprimento, largura, espessura e o teor de ?gua. Durante a realiza??o deste trabalho e a partir dos trabalhos de v?rios autores foi poss?vel constatar que as sementes do maracujazeiro amarelo n?o apresentam problemas germinativos, ao passo que as sementes do maracuj? do-mato possuem dificuldades de germina??o porem apresentam-se com elevada viabilidade, fato este comprovado pelo teste de teraz?lio. No que se refere a avalia??o da influ?ncia da embebi??o das sementes em diferentes solu??es salinas na viabilidade e no crescimento inicial do maracujazeiro amarelo estas sofreram embebi??o em diferentes solu??es de NaCl (0, 1, 2, 3.2, 4.4, 5.4, 6.6, 8.0, 9.0 e 10.2 g.L-1) por um per?odo de 72 horas e em seguida lavadas e semeadas em bandejas de isopor que eram dispostas em viveiro tipo telado na Unidade Experimental Horto Florestal da UEFS. A condutividade el?trica das solu??es foi aferida antes e ap?s a embebi??o das sementes. Ap?s este per?odo inicial de avalia??es calculo-se: taxa de emerg?ncia (E%); TM - Tempo m?dio; Vm - Velocidade m?dia; IVE ? ?ndice de velocidade de emerg?ncia; porcentagem de pl?ntulas normais e anormais. O comprimento e a massa seca da parte a?rea e do sistema radicular foram obtidos ap?s 60 dias da semeadura. Independente da concentra??o da solu??o salina utilizada nas sementes de maracuj?, ap?s 72 horas de embebi??o, foi constatado a altera??o da condutividade el?trica das solu??es, porem n?o houve influ?ncia negativa na porcentagem final da emerg?ncia, variando entre 84% e 97%, e normalidade das pl?ntulas. N?o foi constatado que o n?mero de folhas e o comprimento da parte a?rea foram influenciados pela embebi??o das sementes nas diferentes solu??es salinas; por?m, um maior incremento da massa seca das ra?zes parece ter sido estimulado pela salinidade em n?veis de at? 4.4 g.L-1, visto que a rela??o de massa seca raiz/parte a?rea mostrou ser menor quando comparado com as plantas controle e nas demais concentra??es.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acad?mico em Recursos Gen?ticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CI?NCIAS BIOL?GICAS} }