@MASTERSTHESIS{ 2023:309041292,
 	title = {Acur?cia do escore pedi?trico de alerta no rastreio da sepse},
 	year = {2023},
 	url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1429",
 	abstract = "Introdu??o: A sepse na faixa et?ria pedi?trica ainda representa um grande desafio, visto que essa popula??o pode apresentar sinais e sintomas incomuns e mecanismos compensat?rios melhores que os da popula??o adulta. O desfecho desfavor?vel dos casos de sepse geralmente est? associado ao n?o reconhecimento precoce dos sinais de piora cl?nica, atraso no diagn?stico e no tratamento. Nessa perspectiva, a Sociedade Brasileira de Pediatria orienta que os profissionais de sa?de atentem para os sinais iniciais da sepse a fim de realizar uma abordagem imediata e resolutiva. Sendo assim, os escores pedi?tricos de alerta precoce de deteriora??o cl?nica podem ser ?teis no rastreio dos casos de sepse em crian?as e adolescentes hospitalizados. Objetivo: Avaliar o desempenho do Escore Pedi?trico de Alerta (EPA) no rastreio de casos de sepse em um contexto hospitalar. M?todo: Estudo de teste diagn?stico, retrospectivo, baseado nas recomenda??es do STARD. A amostra foi composta por 190 crian?as e adolescentes internados em um hospital de grande porte do interior da Bahia, Brasil. A coleta de dados secund?ria foi realizada em banco de dados de um projeto de pesquisa guarda-chuva e nos prontu?rios e sistema de registros do hospital. O processamento e an?lise foram realizados no SPSS? version 25.0 for Windows e MedCalc? version 20.00. O desempenho do EPA no rastreio da sepse foi mensurado por meio dos indicadores de Sensibilidade, Especificidade, Valores Preditivos e Receiver Operating Characteristic Curve (ROC curve). Resultados: Dentre as crian?as e adolescentes da amostra 53,2% era do sexo masculino, 70,5% eram pretos e pardos, 64,2% menores de 5 anos, sendo a m?dia de idade 4,39 anos (SD: 4,28) e a mediana 3 anos (IIQ: 1 ? 8). No que se refere ?s caracter?sticas cl?nicas, 30,5% afirmou ter alguma comorbidade, 40% foi hospitalizado por diagn?stico de infec??o, a m?dia do tempo de internamento foi de 12 dias (SD: 20,9) e a mediana de 4 dias (IIQ: 2 ? 13,2). Segundo a classifica??o do EPA, 15,8% tinham sinais moderados e 7,4% sinais graves de deteriora??o cl?nica. A preval?ncia de sepse na amostra foi de 10%. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo do EPA no rastreio de sepse foram de 73,7%, 82,5%, 31,8% e 96,6%, respectivamente. J? a ?rea sob a curva ROC foi de 0,794. Conclus?o: O estudo apresenta as primeiras evid?ncias sobre o desempenho do EPA no rastreio da sepse em um contexto hospitalar brasileiro, sendo considerado um PEWS com boa capacidade para discriminar corretamente pacientes pedi?tricos com e sem sepse na amostra estudada. Produ??o bibliogr?fica: Manuscrito intitulado ?Desempenho do Escore Pedi?trico de Alerta (EPA) no rastreio da sepse em um contexto hospitalar brasileiro?. Produ??o t?cnica: Protocolo para aplica??o do EPA no rastreio da sepse em unidades de internamento.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Profissional em Enfermagem},
 	note = {DEPARTAMENTO DE SA?DE}
}