@MASTERSTHESIS{ 2025:78937033,
 	title = {O CUCA e a acessibilidade: espaço, memória e patrimônio feirense frente  às adaptações para o uso contemporâneo},
 	year = {2025},
 	url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1924",
 	abstract = "As adaptações promovidas no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), em Feira de
 Santana, foram avaliadas e discutidas à luz da sua usabilidade para as demandas
 contemporâneas. De forma preliminar e sucinta, foram levantados os contextos e os fatos
 históricos mais relevantes que definiram suas particularidades enquanto patrimônio material e
 imaterial da cidade, endossados pela sua memória e pela sua arquitetura eclética. O objetivo
 desta pesquisa se firma na avaliação da acessibilidade interna do CUCA, cuja importância se
 volta ao atendimento, principalmente, das pessoas com deficiência (PcD) e mobilidade
 reduzida em espaços culturais dessa natureza. Para tanto, lançou-se mão de análise das
 características dos seus distintos edifícios, cuja abordagem se deu em conformidade com a
 Instrução Normativa n.º 1 do IPHAN, de 2003; com a NBR-9050; com o Decreto Federal n.º
 5.296, de 2004; e com a Lei Federal n.º 13.146, de 2015. Dessa maneira, o CUCA também foi
 abordado enquanto patrimônio público tombado pelo IPAC-BA, enquanto espaço histórico da
 Escola Normal de 1927, bem como espaço que abrigou outras importantes instituições, tais
 como a Faculdade de Educação de Feira de Santana-BA, de 1969, embrião da Universidade
 Estadual de Feira de Santana (UEFS). Atualmente, o CUCA é a unidade de execução da
 política cultural da UEFS e se faz relevante na promoção de atividades artísticas e
 educacionais, desde a sua inauguração, enquanto tal, em 1995. Os resultados desta pesquisa
 foram obtidos através da avaliação de oito itens de acessibilidade, pautados em um roteiro de
 análise, elaborado por Castro (2022), elencando-se elementos essenciais a uma edificação, tais
 como as boas condições das calçadas adjacentes ao prédio, a disposição das entradas e das
 rotas acessíveis internas, a conformidade de balcões de atendimento, a existência de sanitários
 acessíveis e de sinalização visual e tátil, a disponibilidade de vagas de estacionamento
 exclusivas, bem como a existência de elevador ou plataforma elevatória, já que a unidade
 possui dois pavimentos e diferenças de nível consideráveis. Ao lado das importantes
 contribuições de Cambiagui (2012), Barbosa e Albuquerque (2010), Bueno e Guedes (2019),
 Prates (2015) e Tojal (2020), o presente estudo de caso revelou que as condições de
 acessibilidade no espaço interno do CUCA se encontram em déficit com as normas de
 acessibilidade e legislação vigente; portanto, não oferecem plena segurança, autonomia e
 conforto para o público usuário, especificamente para PcD",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Acadêmico em Desenho Cultura e Interatividade},
 	note = {DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES}
}