@MASTERSTHESIS{ 2015:947310129, title = {Fenologia e caracterização dos frutos de espécies de Physalis cultivadas no semiárido baiano}, year = {2015}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/156", abstract = "O gênero Physalis pertence à família Solanaceae, e apresenta espécies com grande potencial econômico devido à produção de metabólitos secundários e seus frutos ricos em vitaminas e demais nutrientes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a fenologia e avaliar parâmetros físicos e bioquímicos dos frutos ao longo do período de maturação de espécies de Physalis. O experimento foi realizado na Unidade Horto Florestal, localizada em Feira de Santana/BA. As mudas foram semeadas em estufa e transplantadas ao campo experimental quando apresentavam aproximadamente 20cm. Foram determinados os dias após a semeadura (DAS) para ocorrência de cada fenofase e avaliados semanalmente o comprimento e o diâmetro do ramo principal em função de três épocas de semeadura das espécies Physalis angulata, Physalis ixocarpa e Physalis philadelphica. Para a caracterização biométrica dos frutos de P. angulata, P. ixocarpa, P. philadelphica e P. pubescens, foram avaliados a massa, diâmetro longitudinal e transversal médio, e para caracterização bioquímica foram quantificados colorimetricamente os teores de proteínas solúveis, açúcares redutores, sacarose e açúcares solúveis totais em três níveis de maturação, determinados pela coloração do cálice que envolve o fruto, os quais foram retirados para determinação do teor dos pigmentos cloroplastídicos utilizando DMSO. As plantas das espécies de Physalis são suscetíveis a temperaturas acima de 30º e escassez de chuvas, sendo a P. angulata a mais tolerante as condições edafoclimáticas da região. O cultivo iniciado no mês de abril proporciona um melhor desenvolvimento das plantas, com produtividade semelhante a regiões onde o cultivo já foi estabelecido, sendo a melhor época de cultivo na região de Feira de Santana. As espécies apresentaram frutos maiores e com maior teor de açúcares quando maduros, devendo então ser colhidos no terceiro estádio de maturação, cor de palha para P. angulata, quando ocorre o rompimento do cálice para P. ixocarpa, e amarelo para P. philadelphica e P. pubescens.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }