@MASTERSTHESIS{ 2013:1622699896,
 	title = {Algas verdes cocóides (Chlorophyta) de duas áreas do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), APA Marimbus-Iraquara, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil},
 	year = {2013},
 	url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/260",
 	abstract = "O presente estudo é o levantamento florístico das algas verdes cocóides ocorrentes em
 duas áreas do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), APA Marimbus Iraquara, localizada
 na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Os materiais estudados provieram de 120 amostras
 coletadas no período seco (abril, junho e agosto de 2011) e no chuvoso (outubro e dezembro de
 2011 e fevereiro de 2012). Foram identificados, descritos, ilustrados e comentados 121 táxons
 de algas verdes cocóides, distribuídos em duas classes, quatro ordens e 46 gêneros, 109
 espécies, três variedades típicas e sete não típicas de suas respectivas espécies e duas formas
 taxonômicas. Do total de táxons inventariados, 17 táxons (14%) são citações pioneiras para o
 Brasil, 51 táxons (42%) para a Região Nordeste do Brasil e 19 táxons (15,7%) para o Estado da
 Bahia. A maior riqueza de táxons foi registrada para a ordem Sphaeropleales (76%), seguida de
 Chlorellales (17%), Trebouxiales (3%) e Chlorococcales ‘sensu strictu’ (2%), enquanto que os
 táxons considerados ‘incertae sedis’ foram representados por 3% do total. Dentre os táxons
 estudados nas duas áreas, 14 foram exclusivos do período de chuva e apenas sete do período de
 seca, enquanto que 100 táxons foram comuns a ambos os períodos climáticos. A riqueza
 específica foi claramente maior no Marimbus do Baiano, com 115 táxons (95%), enquanto que
 o Marimbus do Remanso apresentou 99 táxons (82,5%). Dos 121 táxons inventariados, 22
 táxons foram exclusivos do Marimbus do Baiano e seis do Marimbus do Remanso. De acordo
 com o Índice de Similaridade de Sörensen (86,9%), a similaridade entre os Marimbus do Baiano
 e do Remanso foi elevada. A maior parte dos táxons inventariados (48%) foi classificada como
 de ocorrência rara no Pantanal dos Marimbus, seguido de pouco frequente (42%), frequente
 (7%) e muito frequente (3%). Considerando que cerca de 90% dos táxons encontrados são
 referidos pela primeira vez para o Estado da Bahia, sugere-se a continuidade dos estudos de
 biodiversidade de algas de águas continentais para ampliar o conhecimento da ficoflórula na
 Bahia e no Brasil.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado Acadêmico em Biotecnologia},
 	note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS}
}