@MASTERSTHESIS{ 2016:397189564, title = {Desempenho agronômico e reação de genótipos quanto a viroses do meloeiro}, year = {2016}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/424", abstract = "No Brasil, as viroses estão entre os principais problemas fitossanitários que afetam espécies desta família, causando redução na qualidade dos frutos e perda significativa na produção. O objetivo deste trabalho foi obter e avaliar genótipos de melão quanto às características resistência a viroses, mas com ênfase no Amarelão do meloeiro (MYaV), capacidade produtiva e qualidade de fruto. No segundo semestre de 2014, foram conduzidos dois experimentos no Campo Experimental de Bebedouro da Embrapa Semiárido, localizado no município de Petrolina-PE, sob o delineamento de blocos ao acaso, assim constituídos: Experimento I, três repetições e 24 tratamentos; Experimento II, seis repetições e sete tratamentos. Em 2015, foi conduzido o Experimento III, com três repetições e 21 tratamentos. Adotou-se o espaçamento 2,0 m x 0,5 m (Experimento I e II) e 2,0 m x 0,3 m (Experimento III). O semeio foi em bandeja de poliestireno, contendo substrato comercial, mantidos em casa de vegetação até o surgimento da primeira folha definitiva, quando foi realizado o transplantio. Avaliou-se a incidência e a severidade do amarelão (AMA), com uma escala de nota de 0 a 4 (onde, 0= ausência de sintomas visuais; 4= amarelecimento acentuado em 75 a 100% da área foliar). No Experimento III (2015), também foram determinados a clorofila total e foi realizada a identificação sorológica de Melon yellowing associated virus (MYaV), por DAS-Elisa, Papaya ringspot virus – type Watermelon (PRSV-W), Zucchini yellow mosaic virus (ZYMV), Watermelon mosaic virus (WMV) e Cucumber mosaic virus (CMV), por dot – Elisa. Após a colheita, os frutos foram avaliados quanto à massa do fruto (MF); comprimento do fruto (CF); diâmetro do fruto (DF); relação de forma (RF); espessura da polpa (EP) e sólidos solúveis. Apresentaram as menores médias para severidade de amarelão o genótipo da Linhagem 5, os derivados da Linhagem 1 (Experimento I), BGMEL 160 (Experimento II) e BGMEL 109 (Experimento II e III). Entre os genótipos avaliados, há diferenças quanto à reação ao MYaV, variando de altamente resistente a altamente suscetível. É possível selecionar genótipos que com resistência a esse vírus em BGMEL 109, na Linhagem Gold F2, em BGMEL 001, na Linhagem 8 e na Linhagem 1. A maioria dos genótipos avaliados é do grupo inodorus, do tipo Amarelo, com casca amarela, intensidade média e escura. O vírus encontrado como maior frequência foi o MYaV, o que justifica a preocupação do setor produtivo com este vírus. A severidade do amarelão está correlacionada negativamente com a clorofila total das folhas. Para o programa de melhoramento, a escala de notas adotada no presente trabalho baseada nos sintomas, associada às medidas de clorofila total e à avaliação sorológica, são ferramentas eficientes para descriminar genótipos resistentes e suscetíveis, tornando possível avançar no programa de melhoramento visando à resistência ao MYaV.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }