@MASTERSTHESIS{ 2016:1256619409,
 	title = {Modelagem da geodiversidade e identidade como suporte para roteiros geoturísticos: estudo de caso no Geoparque Morro do Chapéu, Bahia},
 	year = {2016},
 	url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/537",
 	abstract = "Os geoparques são áreas de importância geológica reconhecida, especialmente à formação de diversos profissionais, principalmente, aqueles ligados às geociências. Neles, as estratégias de geoconservação estão atreladas ao desenvolvimento econômico sustentável das populações locais, reforçando as relações de identidade entre a comunidade e a geodiversidade. Visando contribuir com o desenvolvimento de geoparques, esta pesquisa teve como objetivo elaborar uma metodologia para construção de roteiros geoturísticos, priorizando os critérios básicos de um geoparque: a relevância geológica dos sítios e as relações de identidade que a população local mantém com a geodiversidade. A área teste escolhida para aplicação da metodologia foi o Geoparque Morro do Chapéu (Proposta). A primeira etapa foi avaliar a proposta do geoparque e sugerir uma nova delimitação, descrever novos sítios e traçar um panorama da situação atual. A segunda etapa consistiu em criar uma metodologia de identificação de sítios identitários, através de aspectos que unem a população aos sítios. Para tanto, foram elencados 10 aspectos identitários: Lendas/costumes/mitos, memória, fatos/acontecimentos históricos, crenças religiosas, músicas/cantigas/cordel, referência geográfica, nomenclatura, atividade econômicas, símbolos e patrimônio mineiro/‘marcas’ do garimpo. A terceira etapa, através de uma adaptação das metodologias do Geossit (2012), Rocha & Pedreira (2012) e Brilha (2015), consistiu em desenvolver critérios de quantificação de sítios e modelagem de roteiros geoturísticos, que contou com 7 itens de análise: Características intrínsecas, Aspectos identitários, Acessibilidade, Infraestrutura turística, Estado de conservação, Nível de proteção e Condições de vias de acesso. Foram descritos novos 12 sítios, sendo 11 geológicos e 1 histórico, para, juntamente com os 21 inventariados por Rocha & Pedreira (2012), compor a base de sítios utilizadas nesta pesquisa. Dos 33 sítios analisados na área teste, 13 foram caracterizados como identitários, são eles: as cachoeiras do Ferro Doido, Agreste, Pedro Brabo e Boiadas, as Grutas dos Brejões e da Boa Esperança, Lagoa da Velha, Morrão, Conglomerado BA-052, Fonte Termal do Tareco, Vila do Ventura, Buraco do Possidônio e Buraco da Velha Duda. Os aspectos identitários mais encontrados foram Fatos/acontecimentos históricos e Memória. A metodologia de quantificação de sítios permite classificá-los quanto o caráter científico e identitário dos mesmos, bem como a prioridade de proteção. Os roteiros, com seus respectivos sítios, são classificados quanto à sua adequabilidade para geoparques, considerando a melhor representatividade geológica e identitária da área, as melhores condições de vias de acesso e a infraestrutura turística. No caso do Geoparque Morro do Chapéu, a aplicação da metodologia revelou a existência de 5 roteiros: Pedreira – Mira Serra, Conglomerado BA-052 – Gruta da Igrejinha, Cachoeira Pedro Brabo – Fazenda Arrecife, Morrão – Buraco do Alecrim e Cachoeira das Boiadas – Buraco da Velha Duda. Os roteiros considerados mais adequados quanto o caráter científico e identitário foram Pedreira – Mira Serra e Conglomerado BA-052 – Gruta da Igrejinha.",
 	publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana},
 	scholl = {Mestrado em  Modelagem em Ciência da Terra e do Ambiente},
 	note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS}
}