@MASTERSTHESIS{ 2017:1516518342, title = {Influência da salinidade no crescimento de Physalis peruviana L.}, year = {2017}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/584", abstract = "O cultivo de espécies frutíferas potenciais na região semiárida, utilizando sistema hidropônico surge na tentativa de diversificar e impulsionar a economia, principalmente de pequenos e médios produtores desta região. No entanto são necessários estudos que avaliem o crescimento, produtividade e adaptação destas espécies. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e o perfil nutricional da Physalis peruviana em sistema hidropônico do tipo floating, considerando diferentes níveis de salinidade da água produzidos artificialmente com NaCl. O experimento foi realizado em ambiente protegido (estufa), onde foi empregado o delineamento em blocos casualisados (DBC), com 4 blocos, sendo testadas cinco concentrações de salinidade: 0; 20; 30; 40 e 60 mM de NaCl. A cada intervalo de 10 dias foram obtidas as seguintes medidas: comprimentos do caule e da raiz, área foliar total e diâmetro do colo e as massas de matéria seca das plantas. Após 48 dias de tratamento além das análises de crescimento foram quantificados os conteúdos de nutrientes minerais das folhas. Os dados foram submetidos a análise de variância e analisados mediante teste de médias e por curvas de regressão. Os teores dos nutrientes foliares foram apenas descritivos. Dentro do esperado, a salinidade do meio restringiu o crescimento de plantas de fisális. As varáveis massa seca total (MST), taxa de crescimento absoluto (TCA) e número de folhas (NF) foram aquelas que sofreram as maiores reduções com o incremento da salinidade do meio. Em relação ao perfil de nutrientes foliares, constatou-se que quanto maior a concentração de Na+ e Cl- nas folhas, menores as de K+, Ca2+ e Mg2+. De acordo com os dados de massa seca total foi possível determinar o índice de tolerância à salinidade (ITS) de P. peruviana, que apresentou valores médios >70% na maior parte do período experimental nas concentrações de 20 e 30 mM, demonstrando que a espécie P. peruviana é moderadamente tolerante a salinidade. Além disso, considerou-se neste trabalho que altos níveis de NaCl levaram a um desbalanço nutricional nas plantas, onde o íon sódio foi o principal causador das interferências durante o crescimento.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acadêmico em Recursos Genéticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }