@MASTERSTHESIS{ 2018:1431809420, title = {Estudo de métodos quantitativos da geodiversidade e sua aplicabilidade na Chapada Diamantina – BA}, year = {2018}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/855", abstract = "O conceito de geodiversidade foi proposto na década de 1990 e tem ganhado cada vez mais adeptos, principalmente profissionais das geociências. Apesar disso, o reconhecimento por um público científico maior e dentro da sociedade ainda está em estágio inicial, possivelmente devido à falta de um quadro conceitual e metodológico estabelecido. Isso inclui uma caracterização formal da terminologia e uma sistematização de técnicas e ferramentas para promover o conhecimento da geodiversidade. Apesar do uso generalizado do conceito de geodiversidade na literatura, poucos progressos foram feitos no seu mapeamento e avaliação. Assim, ainda existem muitas lacunas sobre questões a respeito da transposição metodológica e até de termos vindos da ecologia. A fim de contribuir com estas discussões o objetivo desta pesquisa foi avaliar e comparar modelos de quantificação da geodiversidade tendo como área piloto a Chapada Diamantina – BA. Os métodos quantitativos escolhidos para avaliação da geodiversidade foram os de Serrano & Ruiz – Flaño e Pereira et al. Então, após aplicar nos territórios, município de Morro do Chapéu e Parque Nacional da Chapada Diamantina os procedimentos baseados naqueles métodos com auxílio dos sistemas de informação geográficas foram gerados mapas com os índices de geodiversidade. Esses produtos foram analisados utilizando métodos estatísticos e avaliados em campo. Além disso, foi proposto uma metodologia de análise espacial utilizando a média aritmética de grades regulares hexagonais e quadradas e análise espacial para avaliação da geodiversidade. Sobre o método Serrano & Ruiz – Flaño foram constatadas algumas limitações metodológicas como o uso do logaritmo natural na equação do índice, a utilização do coeficiente de rugosidade e da dificuldade de serem comparadas diferentes áreas. Sobre o método Pereira et al., constatou-se que a escolha do tamanho de grade interfere substancialmente no resultado final da avaliação da geodiversidade, assim como também na escolha dos elementos abióticos. Concluiu-se que a proposta de utilizar média aritmética entre grades diminuiu a subjetividade na escolha do tamanho. A análise espacial baseada em Moran local e Getis – Ord (Gi) possibilitou o agrupamento dos índices em hotspots e coldspots de geodiversidade. Dessa forma, resultando em um produto de fácil percepção da riqueza dos elementos abióticos da paisagem", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado em Modelagem em Ciência da Terra e do Ambiente}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA} }