@MASTERSTHESIS{ 2019:94763257, title = {Sert?es ? flora: as esp?cies vegetais no massacre de Belo Monte}, year = {2019}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/934", abstract = "A flora desempenha fun??o peculiar em Os sert?es de Euclides da Cunha (1982 [1902]) participando do conflito. Esta disserta??o objetivou analisar o papel desempenhado pelas esp?cies de vegetais citadas, estudando a representa??o da Caatinga e do sert?o, avaliando a precis?o bot?nica da obra e comparando com outras obras liter?rias. A flora foi identificada com base em dicion?rios e manuais de bot?nica; a flora da regi?o do conflito foi listada com base no s?tio SPLINK. A compara??o foi feita com base no ?ndice de similaridade de Jaccard, utilizando-se PAST. A flora euclidiana ? uma pequena parcela da riqueza vegetal da regi?o, fazendo com que a similaridade com a flora real seja muito baixa (?ndice de Jaccard<12%). Por?m, ela guarda uma alta similaridade com as floras liter?rias analisadas (?ndice de Jaccard> 24%), exceto com aquela citada em Francisco Mangabeira. Registrou-se 163 cita??es de plantas, perfazendo um total de 64 esp?cies diferentes. A esp?cie mais citada foi o umbuzeiro (13 cita??es, c. 8%), seguido de caro? (cro?) (8, c. 5%), depois de brom?lia e mandacaru (7, c. 4,3% cada), juazeiro, ouricuri, quixabeira e palmat?ria (palmat?ria-do-inferno) (6, c. 3,7% cada), macambira, xique-xique e jurema (calumbi) (5, c. 3% cada), bara?na, cunan?, gravat? (caravat?), marizeiro (4, c. 2,5% cada). A personifica??o da vegeta??o corrobora a concep??o do "sertanejo" do semi?rido unido ?s esp?cies da Caatinga, cujo conhecimento permite uma maior aproxima??o a estas popula??es que foram exclu?das da prec?ria prosperidade moderna.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acad?mico em Estudos Liter?rios}, note = {DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES} }