@MASTERSTHESIS{ 2011:442380693, title = {Notifica??o da viol?ncia infanto-juvenil nas unidades de emerg?ncia em sa?de: atua??o e dificuldades de profissionais e servi?os}, year = {2011}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1063", abstract = "A disserta??o aborda a atua??o dos profissionais de sa?de das Unidades de Emerg?ncia, diante dos casos de viol?ncia infanto-juvenil, considerando dificuldades operacionais no processo de identifica??o e notifica??o, assim como descreve o perfil dos casos notificados no Sistema de Vigil?ncia a Acidentes e Viol?ncia/VIVA do munic?pio. Estudar dados prim?rios com profissionais das Unidades de Emerg?ncia permite visualizar manifesta??es da viol?ncia, considerando a const?ncia do fen?meno nesses servi?os, misturando-se ao processo de trabalho e ?s distintas intera??es entre profissionais e clientela. Por outro lado, analisar o perfil dos dados secund?rios do sistema de notifica??o compuls?ria de viol?ncia possibilita conhecer o perfil dos casos atendidos e notificados, na Rede do SUS (Aten??o B?sica, Hospitais e Policl?nicas) e registrado no Sistema VIVA de Feira de Santana. Os dois recortes que comp?em o estudo s?o transversais, sendo o primeiro com amostra casual simples, selecionada a partir do universo de profissionais das Unidades P?blicas de Emerg?ncia e o segundo recorte com o total de casos de crian?as e adolescentes (324 casos) atendidas e notificadas no Sistema VIVA, no per?odo 2009 e 2010, em Feira de Santana. Foram realizadas an?lises bivariadas e medidas de associa??o, o que possibilitou determinar as principais condutas e dificuldades no processo de notifica??o, bem como associa??es entre caracter?sticas do fen?meno e perfis de v?timas e agressores. Entre os resultados, o estudo com profissionais revelou que as principais condutas foram notificar a ?rg?os competentes, solicitar parecer de outro profissional e conversar com fam?lia, a maioria citou credibilidade nas Inst?ncias e revelou como dificuldades a omiss?o familiar, receio de envolvimento legal e falta de forma??o t?cnica no processo de notifica??o. Entre crian?as e adolescentes atendidos e notificados na ficha VIVA, predominou o sexo masculino, com maior freq??ncia das ocorr?ncias na resid?ncia, a viol?ncia mais freq?ente foi agress?o f?sica, com les?o por corte/perfura??o, envolvendo for?a corporal, arma de fogo e amea?a verbal. Os demais tipos de viol?ncia inclu?ram viol?ncia psicol?gica, sexual e neglig?ncia e os agressores em sua maioria, eram do sexo feminino, familiares e conhecidos da v?tima. Conclui-se que o conhecimento do perfil epidemiol?gico das viol?ncias, sua magnitude, distribui??o e gravidade tornam-se essencias para o processo de preven??o e enfrentamento com medidas e pol?ticas efetivas que visem a redu??o de tais agravos. Nesse sentido, o incremento de programas e a??es direcionadas ? forma??o continuada dos profissionais da Rede possibilita o fortalecimento das institui??es de atendimento e prote??o ? inf?ncia e adolesc?ncia, assim como a amplia??o dos interc?mbios e redes de suporte profissional, no sentido de ampliar o processo de notifica??o, encaminhamentos e resolutividade dos casos.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acad?mico em Sa?de Coletiva}, note = {DEPARTAMENTO DE SA?DE} }