@PHDTHESIS{ 2011:1266156268, title = {Filogenia e variabilidade genética de Minaria (Apocynaceae): implicações para biogeografia e conservação da Cadeia do Espinhaço}, year = {2011}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1140", abstract = "A detecção de áreas que abriguem grande parte da diversidade evolutiva retida nas linhagens geograficamente isoladas tem se tornado cada vez mais relevante para a conservação da biodiversidade. Entretanto, a distribuição da diversidade filogenética ainda é desconhecida para a maioria dos grupos, o que restringe sua utilização como critério chave na seleção de áreas prioritárias para a conservação. Para este propósito é importante se obter uma hipótese filogenética que inclua toda a diversidade conhecida de uma linhagem. Dificuldades de amostragem muitas vezes impedem a reconstrução adequada da filogenia, sendo necessário unir evidências que ajudem a revelar a história do grupo. Nós inferimos a filogenia de Minaria, cuja diversidade é centrada na Cadeia do Espinhaço, leste do Brasil, para avaliar a distribuição da diversidade e dos endemismos filogenéticos e identificar as áreas desta Cadeia que abrigam a maior concentração de diversidade evolutiva exclusiva. Foram detectadas quatro áreas de alta diversidade e endemismo filogenético: Rio de Contas, na Bahia; Planalto de Diamantina, Serra do Cipó e Sul da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais. Dentre estas, o Planalto de Diamantina e a Serra do Cipó são as regiões mais relevantes abrigando 10 espécies exclusivas e algumas delas encontram-se desprotegidas e vulneráveis à perturbações antrópicas. Existe um alto grau de ameaça de extinção de M. monocoronata, única espécie endêmica do sul da Cadeia do Espinhaço, descendente de uma linhagem endêmica e de distribuição restrita, encontrada exclusivamente em cangas, um dos ambientes mais ameaçados desta cadeia de montanhas.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Doutorado Acadêmico em Botânica}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS} }