@PHDTHESIS{ 2021:2001498267, title = {Avalia??o morfoagron?mica de germoplasma de mel?o do nordeste brasileiro}, year = {2021}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/1401", abstract = "O mel?o (Cucumis melo L.) tem o Semi?rido brasileiro como destaque na produ??o nacional a partir de cultivares melhoradas que geram uniformidade, mas s?o suscet?v?is a v?rios estres-ses abi?ticos e bi?ticos, como o amarel?o do meloeiro causado pelos v?rus MYaV e CABYV, e que diminui a produ??o e qualidade dos frutos. Por outro lado, muitas localidades do Semi?-rido cultivam o mel?o na agricultura familiar, a partir das popula??es tradicionais, onde existe uma grande diversidade de germoplasma que foi selecionada durante v?rias gera??es, e que s?o portadores de alelos de import?ncia para o melhoramento gen?tico, incluindo genes de resist?ncia ?s diversas doen?as e pragas. Amostras dessas localidades foram coletadas e arma-zenadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de Cucurbit?ceas para o Nordeste Brasilei-ro, necessitando de estudos aprofundados para um melhor conhecimento da variabilidade e resist?ncia aos diversos estresses existentes para a cultura. Com isso, este trabalho objetivou estimar a variabilidade existente entre e dentro de acessos e subacessos de mel?o, nas gera-??es parental e S1, pertencentes a este BAG, usando descritores morfoagron?micos, identifi-car os grupos bot?nicos presentes nessa amostra, al?m de examinar a rea??o das prog?nies S1 ao estresse bi?tico ?amarel?o do meloeiro?. A partir dos descritores morfoagron?micos quan-titiativos e qualitativos utilizados neste trabalho, as an?lises univariada e multivariada em ge-ra??es sequenciais permitiu realizar um estudo aprofundado da variabilidade entre e dentro dos acessos e subacessos avaliados, sendo poss?vel identificar os grupos bot?nicos makuwa subg. nashi-uri, momordica e cantalupensis subg. prescott, por?m, alguns subacessos n?o foram identificados por possuir varia??es em suas caracter?sticas morfol?gicas, sendo atribu?-das, tamb?m, pela prov?vel exist?ncia de introgress?o de alelos entre os diferentes grupos bo-t?nicos. Al?m disso, o estudo da variabilidade inferiu a exist?ncia de gen?tipos que poder?o ser inseridos em programas de melhoramento gen?tico. A partir da an?lise do ?amarel?o do meloeiro?, os subacessos n?o se apresentaram resistentes aos v?rus, por?m, dentro desses su-bacessos existiram prog?nies resistentes e que poder?o ser utilizadas em programa de melho-ramento de mel?o. Ainda foi poss?vel inferir que provalemente a doen?a do amarel?o do me-loeiro, para os subacessos estudados, n?o interfira na qualidade do fruto, principalmente rela-cionado ?s caracter?sticas de massa do fruto e teor de s?lidos sol?veis.", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Doutorado Acad?mico em Recursos Gen?ticos Vegetais}, note = {DEPARTAMENTO DE CI?NCIAS BIOL?GICAS} }