@MASTERSTHESIS{ 2015:1025513849, title = {Calophyllaceae da Bahia e padr?es de distribui??o de kielmeyera na Mata Atl?ntica}, year = {2015}, url = "http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/829", abstract = "Calophyllaceae ? uma fam?lia pantropical, com 14 g?neros e cerca de 460 esp?cies. Oito g?neros e aproximadamente 80 esp?cies de Calophyllaceae s?o nativos do Brasil, quase 75% dessas esp?cies s?o end?micas. Este estudo teve como objetivo preparar a Flora de Calophyllaceae para o estado da Bahia, o terceiro maior estado em n?mero de esp?cies da fam?lia no Brasil. A disserta??o encontra-se divida em tr?s cap?tulos: no Cap?tulo I, Kielmeyera ferruginosa, uma esp?cie nova end?mica da Bahia, ? descrita; o tratamento taxon?mico de Calophyllaceae para o estado ? apresentado no Cap?tulo II; e o Cap?tulo III ? um estudo biogeogr?fico de Kielmeyera na Mata Atl?ntica. A flora est? baseada principalmente nas cole??es dos herb?rios ALCB, BAH, BHCB, CEN, CEPEC, HRB, HST, HUEFS, HUESC, IBGE, IPA, MBM, PEUFR, RB, UB UEC e UFP, em imagens de herb?rios virtuais e observa??es de campo. Foram reconhecidos quatro g?neros e 21 esp?cies na Bahia: Kielmeyera, com 18 esp?cies, Calophyllum, Caraipa e Mammea, com uma esp?cie cada; 32% dessas esp?cies s?o end?micas da Bahia. S?o apresentadas chaves de identifica??o para g?neros e esp?cies, descri??es e ilustra??es, al?m de mapas de distribui??o geogr?fica das esp?cies no estado e coment?rios sobre os t?xons. Kielmeyera occhioniana, considerada end?mica do Esp?rito Santo, ? registrada pela primeira vez na Bahia. A Mata Atl?ntica ? o dom?nio fitogeogr?fico com maior n?mero de esp?cies de Calophyllaceae na Bahia (14), seguida pelo Cerrado (9) e pela Caatinga (4). Com base na an?lise da distribui??o de Kielmeyera, identificamos tr?s centros principais de diversidade e endemismo para o g?nero na Mata Atl?ntica: sul da Bahia, norte do Esp?rito Santo e sul do Rio de Janeiro. O vale do rio Doce, no Esp?rito Santo, parece representar uma ?rea de conflu?ncia entre as por??es norte e sul da Mata Atl?ntica, com limite sul para as esp?cies do norte na Bacia Litor?nea do Esp?rito Santo, e limite norte para as esp?cies do sul na Bacia do rio S?o Mateus. A maioria dos registros para o g?nero n?o est? em ?reas protegidas ou em remanescentes de vegeta??o original, sugerindo que uma perda eminente de sua diversidade j? encontra-se em andamento", publisher = {Universidade Estadual de Feira de Santana}, scholl = {Mestrado Acad?mico em Bot?nica}, note = {DEPARTAMENTO DE CI?NCIAS BIOL?GICAS} }